A pandemia do coronavírus fez a fotógrafa Kelly Gequelim sair do seu imóvel próprio, de 60 metros quadrados, para outro alugado, mas com 150 m2. E o tamanho do apartamento não foi o único motivo para a grande mudança.
Kelly e o marido buscavam também mais iluminação - o antigo apartamento não tinha vista, organização nas tarefas diárias e sensação de liberdade. “A rotina do home office fez com que a gente enxergasse com outros olhos o lugar onde vivíamos e, claramente, ele não atendia mais as nossas necessidades”, explicou a fotógrafa.
Há mais de seis meses na nova morada, ela considera a decisão muito bem tomada. “Planejamos tudo, colocamos os gastos na ponta do lápis e mudar, além de nos fazer mais felizes, também nos tornou mais produtivos”, declarou Kelly. De lá para cá eles seguem investindo em pequenas reformas no imóvel.
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E o casal de Curitiba não está sozinho nesta decisão de mudança. O combo preços competitivos, juros baixos e aumento da oferta aqueceu o mercado imobiliário durante a pandemia.
Êxodo urbano
O isolamento social fez a jornalista Giorgia Gschwendtner adiantar os planos de mudança para uma cidade menor. Ela, que atualmente reside em Curitiba, em imóvel próprio, está de malas prontas para Santa Catarina. A nova morada de Giorgia é uma cidade com pouco mais de 80 mil habitantes.
“Esse já era um plano a longo prazo. No entanto, a pandemia deixou ainda mais latente a necessidade de respirar ar puro, ter um espaço para exercícios físicos, passeios com o cachorro, lugar amplo para instalar minhas plantinhas e muito mais”, falou a jornalista.
No novo endereço, Giorgia pretende construir uma casa. “Estou analisando todas as possibilidades e um consórcio é uma delas”, falou.
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A publicitária Karen Fernandes também mudou em busca de sossego. De um apartamento alugado no Centro de Curitiba, ela mora hoje em uma casa no bairro Bom Retiro. “É uma casa de madeira, muito charmosa e com espaço para trabalho”, falou.
O barulho dos vizinhos, no antigo endereço, incomodava bastante, além da falta de luminosidade. “E tudo isso ficou ainda mais latente durante o isolamento social”, disse Karen.
“Sinto-me mais feliz e disposta. Termino o meu expediente de home office e tenho vontade de pintar uma parede, por exemplo, coisa que eu deixaria para fazer somente em um final de semana, se estivesse em outra realidade”, declarou. “Hoje eu gosto da minha casa inteira e sem sentimento de ser provisório”, finalizou a publicitária.
Como investimento a longo prazo ela pensa em uma reforma do quintal e da churrasqueira, espaço para receber a família de forma ainda mais confortável.
O que a pandemia uniu…
A nutricionista Oksana Braga pretende reformar o escritório do novo apartamento onde vive. Ela, que mudou há poucos meses e agora mora com o namorado, tem aprendido, na rotina a dois, a importância da casa ter a personalidade de ambos.
“No meu antigo imóvel o cômodo mais usado era o quarto, era dali que eu trabalhava. Hoje em dia é a sala-escritório. É neste local que eu gostaria de dar uma repaginada. Um financiamento ou uma carta de crédito estão sendo analisados para o sonho tornar-se realidade”, contou.
“A presença diária em casa exige mais conforto e identificação - no nosso caso, também mais espaço para as plantinhas e para a Zaya, nossa cachorrinha”, explicou Oksana. A sacada ampla é o lugar favorito da nutricionista. “Foi o que nos salvou durante a pandemia, trazendo sanidade mental e ar fresco”, finalizou.
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Espaço para receber
O representante comercial Leandro Barbosa de Oliveira também tem planos de mudar. No caso dele, ele busca um lugar mais amplo, para poder receber os amigos com segurança.
A vontade revelou-se ainda no início da pandemia no Brasil. Como o executivo esteve em férias nas Filipinas, com passagem pela China, precisou quarentenar assim que pousou no país de origem.
“Hoje em dia passo quase 70% do meu tempo em casa. Antes da pandemia, era muito diferente. De 200 dias letivos no ano, eu estava viajando em pelo menos 150. Foi uma mudança brusca”, relatou Oliveira.
Nesta nova realidade, sala, cozinha e espaço de churrasqueira são o que ele pretende reformar. “Penso em fazer uma poupança para transformar essa ideia em realidade. Minha casa hoje é meu lugar de descanso, de trabalho, de estudo e de diversão”, disse.
Do loft para um apartamento maior
A engenheira civil Fernanda Sarah morava em um loft em São Paulo antes da pandemia. Com a rotina de home office, e com um cachorro labrador em casa, resolveu procurar um imóvel maior. Como a expertise da profissão, a reforma estava garantida.
“Adorei pensar no meu próprio cantinho e nas minhas necessidades. Bancar a reforma e abater no aluguel foi a maneira que encontrei de tornar a mudança possível”, comentou. “Foi uma via de mão dupla, porque o proprietário ganhou o projeto, a casa ficou com outra cara e eu estou mais à vontade”, falou a engenheira.
Para o futuro ela busca uma casa. “Quem sabe em um condomínio fechado. Como eu trabalho com imóveis, essa procura faz parte da minha rotina”, disse.
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